A cada semestre, durante a lua cheia, acontece uma cerimônia especial de agradecimeto, nos templos da ilha (não sei se acontece no restante de Bali também, mas é bem provavel que sim).
Nós tivemos a sorte de estar presente em uma destas cerimônias, onde toda a vila usa roupas especiais e leva oferendas aos templos, onde acontece a cerimônia. 
Parece que é durante a maré baixa, que o vila ganha vida, quando as ‘plantações’ de algas aparecem onde antes só havia água, e as pessoas vão cuidar de seus cultivos.
Nusa Lembongan é uma pequena ilha que fica próximo ao sul da Ilha de Bali.
A comunidade de Lembongan é bastante pobre, e vive a base do cultivo de algas
O turismo aqui não é muito desenvolvido, principalmente se comparado ao restante da Ilha de Bali, apesar do grande potencial para surf e mergulho, e das belezas naturais.
O vilarejo é muito bonitinho, templos e casas se misturam à coqueiros.
Gunung Bromo é um vulcão ativo sagrado para os hindus, que vieram se abrigar nesta região para fugir do crescente islamismo.
Cercado de lendas e mitos, não é o maior vulcão do país, com seus 2.392 metros, porém é provavelmente o que mais atraí os turistas, estrangeiros ou não, devido a beleza exuberante.
Ao seu lado, repousam os vulcões Gunung Batok (2.450 metros) e Gunung Kursi ( 2.581 metros), e ao fundo está o maior ponto de Java, Gunung Semero (3.676 metros), este ainda ativo.
Nós acordamos bem cedinho, às 3:30 da matina, para subir o Monte Penanjakan (2.770 metros) para ver o nascer do sol, que reflete suas cores no Bromo, produzindo um efeito de tirar o folêgo.
Depois subimos os 253 degraus que levam até a cratera.
Assim como a dança, o Teatro de Sombras de Folhas e Bonecos 
Os bonecos são todos artesanais, e a confecção de um exemplar pode levar até uma semana, tamanho os detalhes que apresentam
O Teatro tradicional tem duração em média de 8 horas, e é quase todo cantado, com algumas narrações entre as cantorias.
Nós assistimos uma apresentação especial para turistas, que durou apenas 2 horas. O espetáculo foi muito interessante, porém foi tudo em Bahasa Indonésio (a língua oficial do país, apesar de existirem mais de 400 dialetos), e não conseguimos entender bulhufas. Pelos menos, nós podíamos andar de um lado para o outro do teatro para ver como funciona os bastidores.
Se nestas 2 horas já foi difícil para o JH conseguir ficar acordado, imagine como seria o de 8 horas
O teatro e a dança, na Indonésia, estão intimamente conectados, numa forma híbrida, que é conhecida internacionalmente como Dança Balinesa. No entanto, a dança de Bali, difere da dança clássiva javanesa, que é mais formal e lenta.
Ambas contam histórias épicas hindus, pricipalmente a Ramayana e a Mahabharata.
Sempre acompanhadas pela Orquestra de Gamelão, que é composta basicamente de instrumentos de percussão, como o Xilofone, gongos, tambores e Angklung, tubos de bambu que produzem sons quando vibram.
Em Java, é mais formal, já em Bali, outros instrumentos, como a flauta, podem ser associados.
