Palenque é um sítio arqueológico maia, de média dimensão,no entanto contem alguns dos melhores exemplos de arquitetura, escultura e baixos-relevos produzidos pelos maias.
As ruínas são formadas por um conjunto de cerca de 500 edifícios que ocupam uma extensão de mais de 15 km.
Acredita-se que a civilização maia de Palenque era originalmente liderada por mulheres. Estudos revelam que as ruínas do Templo de La Reina Roja são mais antigas que as do palácio do rei Pacal, o Grande, descoberto em 1950. Junto às ossadas de La Reina Roja foram encontrados anéis, colares, brincos e braceletes, além de uma máscara e uma tiara, ambas feitas de jade.
Sob o comando de Pacal, o Grande, seu governante mais importante, que assumiu o poder no ano de 603, Palenque viveu o auge da construções de edifícios inovadores. Um dos projetos mais impresssionates foi o hoje chamada de Palácio , com paredes e teto cobertos de argamassa feita com conchas moídas e cal, moldadas com figuras que representam as cerimônias e atividades dos governantes e dos deuses.
O Templo das Inscrições, a imensa pirâmide que domina a praça central de Palenque, também conta o dia-a-dia de quem governava os maias da cidadela. Sua importância não para aí. O edifício é um dos mais estudados do mundo maia, não apenas por ter uma função crucial – servir de monumento funerário para o rei Pacal – mas também por ter as incrições mais detalhadas e importantes já encontradas por quem pesquisa o mundo maia. Há, ainda, painéis esculturais dentro da tumba de Pacal.
Há até bem pouco tempo era possível subir a escadaria que leva à entrada mais alta da pirâmide. Agora, está proibido. Primeiro, porque a respiração humana aumenta ainda mais a umidade na tumba, o que pode acelerar a degradação das inscrições. Segundo, porque muitas pessoas já se acidentaram nos degraus estreitos da íngrime subida.
Maravilha!!!!!
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