Os números são impressionantes, aparentemente cerca de 43% da população da Mongólia é nômade (este dados encontramos no Museu Nacional, na internet encontrei valores de até 30%, mas confio mais no museu).
A economia da Mongólia é baseada na produção agro-pastoril, com 90% das exportações constituídas de animais e derivados, mas muito limitada pela distância da Mongólia do mar, e pelas precárias estradas sem infra-estrutura.
A grande dependência de ajuda estrangeira levou o país a uma preparação inadequada para os rigorosos invernos, e houve grandes perdas de animais, o que empobreceu a muitos. Quase um terço da população vive em extrema pobreza.
Os nômades vivem nos Gers, e sobrevivem basicamente de seus rebanhos, equinos, bovinos, ovinos, caprinos e camelídeos (carnes e laticíonios). Vegetais e frutas não fazem parte de sua dieta, sendo uma introdução recente nos grandes centros e nas zonas turísticas.
Eles mudam-se em média 3 vezes por ano, porém em 2010 houve um inverno extremamente rigoroso, e as famílias tiveram que se mudar umas 5 vezes durante estação e a perda de animais foi de mais ou menos 10 milhões de cabeças. A mudança é feita de acordo com o rodízio da pastagem.
Voce e o Julio acho quem tem dna dos nômades. Não param quietos.
ResponderExcluirtadeu
Seu pai iria gostar daí, sem frutas e verduras, além do "friozinho".
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