Encontrada, pelos espanhóis, em 1790, no Zócalo, como é chamada a praça que fica na frente do Palácio Nacional e da Catedral (ver post anterior), a Pedra do Sol, também é conhecida, errôneamente, como Calendário Asteca. A fama de calendário veio pelo fato da pedra mostrar os 20 dias do mês asteca. Mas, os arqueólogos afirmam que apesar da representação dos dias, a pedra não era usada como calendário e não foi construida para isto.
Os astecas tinham um caledário de 13 meses de 20 dias, mais 5 dias extras.
A pedra era usada como altar para sacrificios. Os astecas, assim como alguns povos meso-americanos anteriores, acreditavam que quando anoitecia, o Sol estava se escondendo e que para que ele voltasse no dia seguinte, eram necessários sacrifícos humanos, tanto que estes tipos de altares eram voltados para oeste, nestes era retirado o coração do “voluntário”, que geralmente pertencia à alguma tribo inimiga. Repare que no centro da pedra, há um Sol segurando um coração em cada uma das mãos.
Além do Sol e dos 20 dias, existem vários outros desenhos e simbolas na pedra, fazendo referência a deuses e animais sagrados, assim como às 4 direções.
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